Juntar dinheiro ou viver a vida: como conseguir manter as duas coisas?

Juntar dinheiro ou viver a vida: como conseguir manter as duas coisas?

A geração do milênio trouxe um importante ensinamento para o mundo: viver a vida! Eles, em sua maioria, não querem viver o roteiro tradicional da vida: nascer, crescer, estudar, namorar, casar, ter filhos. Eles constroem uma trajetória irregular, em que as experiências vividas valem muito mais do que a ordem em que as coisas acontecem. Mas a questão que ainda deve ser aprendida é: Juntar dinheiro ou viver a vida: como conseguir manter as duas coisas?

A boa notícia é que é possível sim ter os dois. E hoje vamos lhe dar dicas de como fazer isso. Está preparado? Vem com a gente!

Planejamento é tudo

A área financeira de qualquer empresa ou pessoa deve ser planejada. Os passos são: saber quanto você gasta, ajustar gastos, definir objetivos, definir plano de ação e executar.

Por isso, a primeira coisa a se fazer é utilizar uma ferramenta para que você consiga registrar todos seus gastos fixos do mês. A tecnologia permitiu a invenção de sistemas online de controle financeiro, com fórmulas e planilhas prontas e disponíveis para abastecer com dados.

Lembramos que as contas fixas são todas aquelas que você tem e são essenciais, ou seja, não podem ser cortadas em momentos de aperto, como por exemplo: aluguel, água, luz, transporte, educação, alimentação. Analise o valor final desses gastos. O ideal é que esse valor consuma até 50% da renda familiar.

Viver a vida sem culpa

Esse é o segredo do todo. É claro, quanto mais você ganha, mais verba você terá para investir nas experiências da vida. Mas, o ideal é que você direcione no máximo 30% da sua renda mensal para gastos com lazer. Isso pode incluir: restaurantes, compra de roupas, viagens, passeios, cinema, balada, etc.

É sempre bom estar preparado para o amanhã

Os 20% restantes da sua renda deverão ser direcionados para duas coisas:

• Reserva de emergência

• Aquisição de bens ou realização de sonhos ou o que for importante para você na vida.

O ideal é que você destine 10% para cada item. A reserva de emergência para estar completa, deve conter o valor do seu custo de vida para 6 meses a 1 ano. Esse dinheiro deve ser usado em situações de emergências, por exemplo: demissões, problemas de saúde. Você nunca deve contar com esse dinheiro para pagar suas férias ou comprar um carro.

Já a aquisição de bens ou realização de sonhos será um dinheiro que você deve investir até conseguir juntar o montante necessário para o seu objetivo.

É claro, as porcentagens que demos aqui não é uma regra, mas ela é uma boa estratégia para você viver a vida e também guardar dinheiro. Se você precisa de menos de 30% da sua renda para pagar seus gastos de lazer, melhor ainda! Guarde o dinheiro que sobrar, você não vai se arrepender depois.

Nunca é cedo demais para iniciar a sua consciência de que guardar dinheiro é importante. Desde o primeiro salário você deve se educar e criar o hábito de guardar dinheiro.

Para ler mais dicas fáceis de entender e práticas para você começar a aplicar ainda esse mês na sua vida financeira, acesse mais conteúdos do nosso blog. 

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